Num canal de televisão, uma jornalista de cartilha comenta uma imagem de uma política ucraniana com uma metralhadora na mão, da seguinte forma e cito de memória: Está a dar o exemplo, bem o exemplo não é bem...
Esta gente tem a cabeça bem lavada, não haja dúvida. por MCV às 03:35 de 26 fevereiro 2022
Negação da memória
Não estava em cá em 1938 nem em 1939, para ver os antecedentes da incursão de Hitler a sul e a leste.
A informação não vem portanto da memória mas da oralidade e da leitura. Sendo que a memória trai e não trai pouco e a que a visão dos outros pode sempre ser fantasiada ou corrompida.
Dito isto, vejo mais semelhanças entre a atitude de Putin e a de Hitler do que diferenças.
O que me deixa a pensar é a relutância púdica de uma grande faixa de opinadores em fazer tal paralelo.
Cheira muito a politicamente correcto. por MCV às 19:42 de 25 fevereiro 2022
Testando parvidades
A cobra sonhava. Foi por seus anos que Raquel se afastou a cantora Madonna resolveu lavar. Entao. Segundo estudava convidado para reforçar a casa daquela Corte. Caso da canção carente Renato. Na parede do quarto roxo ela fez a casa de banho que assinalava. A casa de entraram em campo. Quando crescer aqueles que Roma seja um tanto ligada éramos a peça central da Liberdade revela uma colega. Na realidade o crescimento do crédito à mulher foi uma com tal. Um macho que tinham uma palavra para combater. Faço parte ficará com vara pela paz direto reconheceu. Calcula se que a Copa São Paulo várias vezes na cabeça terça feira o voto de uma escola a outra prova palestra que perceber para essa pessoa que será branca cada uma espécie de coalização no qual estavam escolas. Há também o sonho. Ela já toca aqui pois parece que cada uma das aranhas baratas que o um o o mundo estava lá para casa visitar corruptos conversa e falar sobre a Copa e qualquer coisa que passava pelo Bradesco por servos. Ao contrário para ser necessário levar a após a qual estar. Sabe porquê. Fez esta marca como a roupa de cama camuflado que você cobra quando chega ao local. Fez tanta força que fez as esculturas. A coisa fica por aqui.
(resultado de um teste a uma conversão de ficheiros de som para texto – nem uma única palavra bate certo) por MCV às 19:42 de 24 fevereiro 2022
A guerra na SIC
Ricardo Costa é outra picareta falante.
Não se cala, não ouve os interlocutores (foi quase calado à força).
Iryna Shev parece ser uma senhorita muito capaz, destacando-se da tradicional mediocridade jornalística. por MCV às 19:25
Oxalá amanhã chova. por MCV às 21:28 de 23 fevereiro 2022
DGS, sistematização zero na informação
Mais um exemplo de que nada é sistematizado na informação da DGS.
Nem a numeração dos relatórios é automática, depende pelos vistos da intervenção de um incompetente qualquer.
Assim, é muito difícil confiar nos dados que publicam.
Foi difícil acompanhar o discurso de Putin ontem à tarde. Andei sempre atrás de estações que, desprezando a potencial importância, cortavam a transmissão para se deterem em comentários quase sempre triviais. Assumindo que a tradução era fiel, a certo passo confrontei uma pessoa muito próxima:
A informação da DGS foi reprovada neste teste com 36% de aproveitamento.
Quem será a gente, paga por todos nós, que usa a folha de Excel como quadrícula?
As imagens não deixavam dúvidas – tratava-se da 270 naquele troço que começa a descer para Tavira.
Perdi o ciclismo e revivi êxtases naquela estrada.
Para além da antecipação de mar que traziam aquelas curvas lá pelos idos de 80, ainda lembro aquela espécie de pátio onde abancámos para mais um petisco.
Tudo na 270, tudo na memória feliz.
imagem da CMtv por MCV às 19:21 de 20 fevereiro 2022